O que está claro no Brasil… pode virar confusão fora dele.
Aqui no Brasil, nossas certidões são vistas como simples e diretas. Mas quando chegam à Europa, muitas viram um verdadeiro enigma burocrático.
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“Maria Aparecida da Silva Souza Lima Fernandes.” Na Europa, ninguém entende onde começa o nome, onde termina o sobrenome… e se é tudo da mesma pessoa.
“Filho de Fulano e Beltrana?” Para muitos europeus, esse dado nem é usado nos documentos — e quando aparece, só gera mais dúvida.
“Cartório do 2º Ofício de Notas de São Roque.” Eles ficam tentando entender se isso é o local do nascimento, o nome do hospital… ou um personagem fictício.
Algumas certidões brasileiras têm mais texto do que um contrato de financiamento. E, lá fora, isso dificulta a análise, causa atrasos e exige explicações extras.
Cada país europeu adota um formato próprio de documento. Mudam as datas, o jeito de escrever nomes, as abreviações, e até a ordem das informações.
É o tradutor juramentado quem traduz, adapta e reorganiza esse conteúdo. Para que o documento brasileiro seja compreendido e aceito como se fosse local.
A Apostila de Haia é um selo internacional obrigatório para documentos brasileiros valerem na Europa. Sem ele, até certidões perfeitas podem ser recusadas.
Uma brasileira perdeu a vaga na universidade porque o nome da mãe foi interpretado como parte do sobrenome do pai. E tudo isso por conta de um erro na apresentação do documento.
Mesmo que seu documento esteja 100% correto no Brasil, fora daqui ele pode causar confusão. É por isso que organização e adaptação são tão importantes.
Com documentação bem feita, o que parecia um problema vira só mais um passo vencido.
Conte com a eTraduções para dar esse primeiro passo.