Você já usou inteligência  artificial hoje?

Spoiler: a resposta é sim. Mesmo sem perceber, ela já faz parte da sua rotina.

Ela organiza seu feed, completa frases no e-mail, recomenda músicas e até traduz documentos. Tudo isso de forma quase invisível, mas constante.

A IA está em todo lugar

A IA ajuda, mas quem garante a qualidade final é nosso time humano.

Precisa traduzir um documento com rapidez e segurança?  

A inteligência artificial surgiu nos anos 1950 como conceito acadêmico. Hoje, ela cabe no seu celular e influencia pequenas e grandes decisões.

De laboratório para o seu bolso

Lançado em 2022, atingiu  1 milhão de usuários em apenas 5 dias. Agora, milhões de pessoas usam IA para estudar, trabalhar, escrever e até para relaxar.

O fenômeno ChatGPT

Ela acelera diagnósticos, traduz com agilidade e automatiza tarefas. Mas também pode ser usada para manipular, enganar e espalhar desinformação em larga escala.

IA é solução ou ameaça?

Muita gente conversa com IA em momentos difíceis. Mas nenhum robô, por mais empático que pareça, substitui um profissional da saúde mental.

IA substitui terapia?

Usamos inteligência artificial para apoiar os tradutores com mais precisão e agilidade. Mas a revisão e a entrega final são feitas por pessoas de verdade.

Na eTraduções,  IA é aliada

Com IA, otimizamos orçamentos, prazos e processos de tradução. É tecnologia usada para facilitar a vida de quem precisa traduzir com segurança.

Conheça a plataforma AIUTA

IA já cria vídeos hiper-realistas com o VEO 3, transforma vozes em bebês falantes e gera imagens com visual de animação japonesa. Tudo em segundos.

As trends que viralizam com IA

A IA está nas escolas, hospitais, escritórios e até nos aplicativos mais simples. Estamos vivendo uma revolução que vai muito além da automação.

O futuro já começou

A IA não é mais só uma ferramenta. Ela influencia hábitos, decisões, profissões e está redefinindo o mundo como conhecemos.

E você, está preparado?

Na eTraduções, essa  combinação já é realidade.

Tradução com inteligência artificial e revisão humana?